Conheça o corpo de jurados do Prêmio Jabuti 2023.
Bernardo Ajzenberg nasceu e vive em São Paulo. É tradutor de mais de 50 livros do inglês, francês e espanhol. Publicou, entre outras obras, “Variações Goldman” (1998), “A Gaiola de Faraday” (2002, prêmio de ficção da Academia Brasileira de Letras), “Homens com mulheres” (2005, finalista do prêmio Jabuti), “Olhos secos” (2009, finalista do prêmio Portugal Telecom de Literatura), “Duas novelas” (2011), “Minha vida sem banho” (2014, prêmio Casa de las Americas), “Gostar de ostras” (2017) e “Inveja e outras histórias” (2023). Recebeu o prêmio Jabuti (2010) pela tradução de “Purgatório”, do argentino Tomás Eloy Martinez. Foi coordenador-executivo do Instituto Moreira Sales e diretor-executivo da editora Cosac Naify. Como jornalista, trabalhou em diferentes veículos de comunicação desde 1977, tendo ocupado, entre outros, os cargos de secretário de Redação e Ombudsman da Folha de S.Paulo. É proprietário do Sebo Tucambira, em Pinheiros, São Paulo.
Henrique Freitas é professor associado do Instituto de Letras da Universidade Federal da Bahia. Doutor e mestre em Literatura e Cultura pela UFBA fez também pós-doutorado em Estudos Literários na Obafemi Awolowo University (Ile-Ife, Nigeria). É docente do quadro permanente na UFBA dos Programas de Pós-Graduação em Literatura e Cultura e PROFLETRAS. Membro do NETINDIAFRO, coordena ainda o grupo de pesquisa YORUBANTU e o curso de língua Kimbundu no NUPEL/ILUFBA. Tem diversos artigos e textos publicados sobre letramentos, literatura e cultura brasileiras e africanas, bem como alguns livros, a exemplo de “O Arco e a Arkhé: ensaios sobre literatura e cultura” (2016) pela editora Ogums Toques Negros e “Literatura-terreiro: teoria, crítica e historiografia (negro-)brasileiras” pela editora Segundo Selo (2023 - no prelo). Atuou como consultor e curador em diversos projetos de arte, literatura e cultura (afro-)brasileiras.
Marcia Lígia Di Roberto Guidin possui graduação em Letras Vernáculas e Alemão pela Universidade de São Paulo (1989), mestrado em Literatura Brasileira pela Universidade de São Paulo (FFLCH/USP, 1974) e doutorado em Literatura Brasileira (FFLCH/USP, 1997). É professora titular de Literatura Brasileira e Teoria Literária aposentada da Universidade Paulista e ex-diretora de pós-graduação lato sensu na mesma universidade. Foi professora convidada da ECA-USP no Departamento de Editoração e Jornalismo, ministrando cursos de Cultura e Literatura Brasileira e Edição de Texto para as áreas de Editoração. Expertise na área de Letras, com ênfase em Literatura Brasileira, Teoria Literária, Edição de Textos e Língua Portuguesa. Foi criadora do programa "Que tal seu Português?" da Rádio USP entre 2010 e 2012. Atua hoje como diretora editorial na Miró Editorial (São Paulo, SP); foi componente do Conselho Curador do Prêmio Jabuti (CBL), é membro Titular da Academia Paulista de Educação, faz crítica literária regular para o Jornal Rascunho entre outros veículos.
Fernando Piccinini é publicitário há 49 anos. Escritor há 28. Psicanalista há menos de um. Vice-presidente de Criação da Rino&Partners, uma das mais longevas agências do país. Vencedor das mais importantes premiações nacionais e internacionais, destacando-se o Profissionais do Ano (duas vezes) e o Hall of Fame – Clio Awards (duas vezes). Em 1998, lança seu primeiro livro de poemas Boletim de Existência. Em 2002, participa do foto-poemas “Caetano de Campos”. Em 2004, junto com o fotógrafo Marcio Sallowicz, assina os textos poéticos-sensoriais do livro “Catedral da Sé”. Em 2008, são publicadas as primeiras crônicas “Boas Palavras”. Em 2010, um novo livro de crônicas: “Boas Novas Palavras”, ambos, frutos do programa Boas Palavras, criado, escrito e apresentado por Fernando e levado ao ar, diariamente, pela Rádio Bandeirantes entre 2001 e 2009. No prelo, os poemas “Sim Sem Fim”.
Ivam Cabral é doutor em Artes Cênicas pela Universidade de São Paulo. Ator, cineasta e dramaturgo, fundou, ao lado de Rodolfo García Vázquez, a Cia. de Teatro Os Satyros, em 1989. Como ator, participou do elenco de vários espetáculos e atuou em mais de 30 países. Publicou mais de 20 livros entre crônicas, infantil e dramaturgia, tendo sido premiado e traduzido para o espanhol, inglês, sueco e alemão; além de ter sido editado em Angola, Cuba, Estados Unidos, Portugal e Reino Unido. Recebeu os mais importantes prêmios do teatro brasileiro. Também escreve para cinema e televisão. Como cineasta, dirigiu, ao lado de Rodolfo García Vázquez, os longas-metragens A Filosofia na Alcova (2017) e A Arte de Encarar o Medo (2021). É diretor executivo da SP Escola de Teatro, de São Paulo. Também atua como psicanalista e curador.
Lu Fernandes é jornalista profissional desde 1977. Foi presidente do Sindicato dos Jornalistas Profissionais no Estado de São Paulo, em 1982, e trabalhou em grandes veículos da imprensa brasileira como Folha de São Paulo, Editora Bloch, Rede Record e Jornal do Brasil. Diretora-presidente da Agência Lu Fernandes Comunicação e Imprensa desde 1992, coordenou a divulgação e relações com a mídia dos principais eventos de literatura do Brasil como a Bienal Internacional do Livro de São Paulo, Festa Literária de Paraty e Jornadas Literárias de Passo Fundo, além das editoras Planeta, grupo Summus e Imprensa Oficial do Estado de São Paulo e a Câmara Brasileira do Livro. Em 2004 fundou a Editora Barcarolla, responsável, durante 13 anos, pela publicação de autores nacionais e internacionais nas áreas de literatura, filosofia, biografias, jornalismo e sociedade.
João Gualberto Costa (Gual) tem formação universitária em Arquitetura e Engenharia Civil. Editor, artista gráfico e pesquisador. Fundador e diretor do IMAG – Instituto do Memorial de Artes Gráficas do Brasil. Criador e organizador do Troféu HQMIX. Curador e organizador de mais de 150 exposições e salões de humor. Produtor dos documentários de humor gráfico sobre o Pasquim e o Salão Internacional de Humor de Piracicaba pela TV SENAC/SESC e TV Cultura. Autor dos livros “A História do Futebol no Brasil através do Cartum” Editora Bom Texto, “Os Quinze de Piracicaba” IMESP, “Coleção Futebol Arte - Gol de Bico” Panini Editora”, “1973, Quando Tudo Começou – História do 1º Salão Brasileiro de Humor e Quadrinhos” Editora Mackenzie. Foi sócio-proprietário da HQMIX Livraria. Premiado no Troféu Angelo Agostini, Prêmio Gibiteca de Curitiba, Homenagem no Salão Universitário de Humor (UNIMEP), Prêmio ABRADEME dentre outros. Sócio-proprietário da DANI&GUAL Cultural.
Mário César é autor e editor de histórias em quadrinhos, além de cocriador e organizador da Poc Con Feira LGBTQIA+ de Quadrinhos e Artes Gráficas. Foi duas vezes finalista do Prêmio Jabuti e seis vezes vencedor do Troféu HQ Mix. Já foi chargista do UOL Notícias e editor e colaborador da Front, uma renomada antologia de quadrinhos nacionais. Seu livro "Ciranda da Solidão" foi um dos primeiros quadrinhos a abordar o universo LGBTQI+ no Brasil. Também é coeditor e um dos desenhistas dos álbuns "Pequenos Heróis" (Editora Devir), vencedor do Troféu HQ Mix 2010 de Publicação Infanto-juvenil e "Futuros Heróis" (Editora Nova Fronteira) de Estevão Ribeiro e desenhista de "Púrpura" (Sesi-SP Editora), com roteiro do jornalista Pedro Cirne e de "Não existem Super-heróis na vida real" (Editora Devir) em parceria com o escritor Nick Farewell. Seu trabalho mais conhecido, "Bendita Cura", mostra o que é ter a vida marcada pela homofobia e por terapias de reversão sexual popularmente conhecidas como “cura gay” e foi publicado em inglês e em francês.
Mhorgana Alessandra é o nome artístico de Alessandra Hypolita Drumond Valle. Mineira, editora, quadrinista, escritora e roteirista. Formada e licenciada em Psicologia e Letras, mestra e doutoranda em Literatura. Como pesquisadora, articula temas que exploram a interseção entre quadrinhos, psicologia e psicanálise. É vice-presidente da Academia Mineira de Belas Artes, associada da ASPAS (Associação de Pesquisadores em Arte Sequencial), Liga de Autores Mineiros e da ABERST (Associação Brasileira dos Escritores de Romance Policial, Suspense e Terror). Além disso, é pesquisadora do NuPeQ (Núcleo de Pesquisas em Quadrinhos), editora da “A Arte do Terror” e idealizadora e editora dos selos em quadrinhos “Terror em Nanquim” e “Mhoema”. Publicou livros e capítulos, contos premiados em antologias, artigos em sites e revistas, e as premiadas HQ’s “Histórias para não dormir”, “Silentium” e “Terror em Nanquim”.
Ana Teresa Gavião tem graduação em Pedagogia pela PUC-SP, mestrado e doutorado em Psicologia e Educação pela USP. Especializada em Coordenação Pedagógica pela Universidad Torcuato Di Tella (Argentina), RedSolare Argentina e Reggio Children (2013). Realizou pesquisa e estágio nas Escolas de Educação Infantil de Reggio Emilia – Itália (2º semestre de 2005 e 2008). Participou da Semana de Estudos no Centro Internacional Loris Malaguzzi, Reggio Emilia (2005, 2007, 2016 e 2017, 2019, 2022). Foi assessora do Projeto de Creches da Secretaria do Município de Jundiaí (2009 – 2012), revisora técnica do Referencial Curricular Municipal para a Educação Infantil de Salvador (2015), Jundiaí (2013) e do Currículo Paulista (2019). Especialista de Bebês no Projeto da Revista Nova Escola (2018). Recebeu o título Recognition Process for Teacher Educators on the Reggio Emilia Approach, 2019 a 2021. Atualmente é diretora de Formação da Fundação Cintra Gordinho, membro do Conselho Estadual de Educação de São Paulo e membro do Network de Reggio Children.
Eliana Yunes é professora universitária (1969-2017), no país e visitante no exterior, com formação em Filosofia e Letras, doutorados em Linguística e Literatura, pesquisadora e crítica, com publicações sobre Interpretação, Teorias da Leitura e Formação de Leitores, estudos Inter e Transdisciplinares nas áreas de Hermenêutica, Letras, Educação, Artes, Teologia e Políticas Públicas. Orientadora na UFRJ, na UERJ, na PUC-Rio (1975-2017), organizadora do Proler/Fundação Biblioteca Nacional, cocriadora da Casa da Leitura (Rio), Cátedra Unesco de Leitura no Brasil e da Rede de Estudos Avançados em Leitura (RELER). Dirigiu o Instituto Interdisciplinar de Leitura da PUC-Rio e participou como conselheira da Política Nacional de Leitura (MinC). Algumas de suas obras estão traduzidas na Península Ibérica, América Latina e nos EUA. Crítica de Literatura em jornais e revistas, especialmente de títulos para a infância e juventude, participa de projetos de leitura em prisões, escolas, hospitais, asilos e orfanatos na pesquisa metodológica dos trabalhos pela cidadania e de recuperação de relatos.
Eliane Potiguara em 2021 recebeu o título de Doutora Honoris Causa pela UFRJ, onde estudou no início da década de 70. É a 1ª mulher indígena a recebê-lo no Brasil. Recebeu do governo brasileiro o título de Cavaleiro da Ordem ao Mérito Cultural em 2014. Foi indicada em 2005 ao Projeto Internacional "Mil Mulheres ao Prêmio Nobel da Paz", é escritora, poeta, professora, formada em Letras (Português-Literatura) e Educação, pela UFRJ, especializada em Educação Ambiental pela UFOP. É da etnia potiguara, brasileira, fundadora da 1ª organização de mulheres indígenas GRUMIN/Grupo Mulher-Educação Indígena (1988), embaixadora da Paz pelo Círculo de Embaixadores da França e Suíça. Trabalhou pela Declaração Universal dos Direitos Indígenas na ONU em Genebra. Seu livro carro-chefe é “Metade Cara, Metade Máscara”, pela Global Editora, 2004 e em 2019 pela GRUMIN Edições. Ganhou o Prêmio do PEN CLUB da Inglaterra e do Fundo Livre de Expressão, USA, pelo seu livro “A Terra é a Mãe do Índio”. Possui vários livros infantis e textos, pensamentos e poesias em antologias nacionais e internacionais.
Luiz Percival Britto é doutor em Linguística, atua na área de Educação e Linguagem, como pesquisador, professor e formador de professores. Na Universidade Federal do Oeste do Pará leciona em nível de graduação e pós-graduação nos cursos de Pedagogia e Letras. Coordena o Programa de Pós-Graduação em Educação e o Lelit – Grupo de estudos, pesquisa e intervenção em leitura-escrita e literatura na escola. É votante do prêmio da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil. Foi presidente da Associação de Leitura do Brasil (1994 – 2006), membro da equipe de coordenação do PROLER (1996-1998) e do Movimento por um Brasil Literário (2012-2014). Entre suas publicações, destacam-se: “Ao revés do Avesso – leitura e formação” (ed. Pulo do Gato) e “Inquietudes e desacordos – a leitura além do óbvio” (ed. Mercado de Letras). Mantém canal no YouTube em que oferece leituras de poemas e vídeos sobre leitura e formação.
Nilson José Machado é professor titular (Sênior) da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (FEUSP). Nasceu em Olinda/PE, vindo estudar em São Paulo em 1964. Ingressou na USP como docente em 1972, no Instituto de Matemática e Estatística. Em 1984, transferiu-se para a Faculdade de Educação. É mestre em História e Filosofia da Educação pela PUC-SP (1981), doutor em Filosofia da Educação pela USP (1989), livre-docente em Epistemologia e Didática pela FEUSP (1994), sendo professor titular desde o ano 2000. É membro titular da Academia Paulista de Educação (Cadeira 22). Coordenou o Grupo de Trabalho que deu origem à Cátedra Alfredo Bosi de Educação Básica, instalada no Instituto de Estudos Avançados da USP, sendo membro do Comitê Executivo desta Cátedra. Além de livros frutos do trabalho acadêmico, escreveu mais de duas dezenas de livros para crianças a partir de 5 anos.
Raphael Montes nasceu em 1990, no Rio de Janeiro. Escritor e roteirista, publicou os romances “Suicidas”, “Dias Perfeitos”, “O Vilarejo”, “Jantar Secreto”, “Bom dia, Verônica”, “Uma Mulher No Escuro” (Jabuti 2020) e o juvenil “A Mágica Mortal”, todos sucessos de público e de crítica, traduzidos em mais de 25 países e com os direitos de adaptação vendidos para o audiovisual. Além disso, é criador, roteirista-chefe e produtor-executivo da primeira novela da HBO Max “Beleza Fatal”, e da série “Bom Dia, Verônica” na Netflix (APCA 2020).
Angélica Freitas é poeta, tradutora e jornalista. Publicou três livros de poemas, entre eles "Um útero é do tamanho de um punho", vencedor do prêmio APCA em 2013. Seus livros já foram publicados em oito países. Em 2020-2021, foi artista residente do Berliner Künstlerprogramm do DAAD, na Alemanha.
Carlos Vogt, poeta e linguista, é professor emérito da Unicamp e pesquisador emérito do CNPq. Recebeu em 2005 a comenda da Ordem do Mérito Científico, da Presidência da República do Brasil, e o título de doutor honoris causa da École Normale Supérieure de Lyon, na França. Desde setembro de 2011, ocupa a cadeira 23 da Academia Campinense de Letras. Desde setembro de 2022, ocupa também a cadeira 15 da Academia Paulista de Educação. Foi reitor da Unicamp no período de 1990 a 1994. Publicou vários livros e inúmeros artigos e ensaios em jornais, revistas em órgãos especializados nacionais e internacionais. É diretor-presidente da Fundação Conrado Wessel, foi presidente da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp), de 2002-2007, secretário de Ensino Superior do Estado de São Paulo, de 2007 a 2010 e presidente da Fundação Universidade Virtual do Estado de São Paulo (Univesp), de 2012 a 2016, da qual é um dos fundadores.
Lubi Prates (1986, São Paulo/Brasil) é poeta, tradutora, editora e curadora de Literatura. Tem quatro livros publicados (“Coração na boca”, 2012; “Triz”, 2016; “Um corpo negro”, 2018; “Até aqui”, 2021). “Um corpo negro” foi contemplado pelo PROAC com bolsa de criação e publicação de poesia e, além de ter sido finalista do 4º Prêmio Rio de Literatura e do 61º Prêmio Jabuti, também foi traduzido e publicado na Argentina, Colômbia, Croácia, Estados Unidos, França, Portugal e Suíça; com publicação na Alemanha e Itália previstas para 2024. "Até aqui" foi finalista do 64º Prêmio Jabuti. Tem diversas publicações em antologias e revistas nacionais e internacionais. É doutora em Psicologia do Desenvolvimento Humano pela Universidade de São Paulo (USP).
Diego Ribeiro é booktuber e Editor do blog "STALO", criador do "Reino dos Livros", o maior grupo virtual de Literatura Fantástica da América Latina com mais de 50 mil membros. É criador do STALO! (primeiro evento exclusivo de Literatura Fantástica no RJ) realizado no SNEL (Sindicato Nacional dos Editores de Livros) patrocinado pela editora LeYa em 2017. Representante oficial do "Clube LeYa de Ficção Fantástica" por dois anos no RJ, blogueiro convidado pela editora LeYa para cobrir as "CCXP Recife e SP" em 2017, blogueiro convidado pela editora LeYa para cobrir o GGRF em 2017, mediador da Feira de Literatura Fantástica - Niterói em 2018, mediador e organizador do I Encontro Brasileiro de Literatura Fantástica na VII BIENAL Rubem Braga em Cachoeiro de Itapemirim – ES. Convidado pela editora Suma de Letras para mediar o lançamento do livro "Deuses Caídos" no RJ em 2018 e foi citado pela TV Globo como o maior crítico de Literatura Fantástica do Brasil em 2017.
Gustavo Rossetti Viana nasceu em São Paulo (SP) em 1978. É jornalista, atua como repórter, editor, pauteiro e redator e tem mais de 20 anos de experiência em reportagem, comunicação corporativa, análise de mídia, redes sociais e edição de livros. Integrou as agências de comunicação CDI, CDN, Edelman, FSB, Imagem Corporativa, In Press Porter Novelli e Loures. Atuou como redator do Pacto Global das Nações Unidas (ONU) e trabalha na produção de matérias, relatórios e na cobertura de eventos da área de meio ambiente e sustentabilidade. Publica reportagens em sites, revistas e jornais como a Gazeta Mercantil, Folha de S.Paulo e Valor Econômico. Também atuou como editor na Imprensa Oficial do Estado de São Paulo e como freelancer para outras editoras. Com experiência como editor e coautor de biografias e livros-reportagem, é autor do livro de ficção “Canceriano Sem Lar”, lançado pela editora Giostri.
Miriam Ibañez é jornalista, editora, tradutora e sócia da empresa Contextos Consultoria e Textos (projetos, ghost writer e media training). Formada em Jornalismo pela Faculdade Cásper Líbero e em História pela USP. Trabalhou na Editora Globo (Época e Pequenas Empresas Grandes Negócios), Jornal da Tarde, TVs Bandeirantes e Cultura, Fundação Armando Álvares Penteado, Duetto Editorial (História Viva). Seus clientes: Metanoia, Tempo&Memoria, Telefônica Empresas, Editoras Planeta, Ediouro, Geração, Ática, Novo Conceito, Leya, Faro Editorial, Fundação Padre Anchieta (para Centro Paula Souza, Câmara Brasileira do Livro (jurada do Prêmio Jabuti, 2018). Algumas traduções: “A filosofia de Merlí”, Héctor Lozano e Rebecca Beltrán e “Caiu do céu”, de Heidi W. Durrow.
Álvaro Costa e Silva é jornalista desde 1988. Trabalhou nos jornais O Globo, Última Hora, Jornal do Brasil, Gazeta Mercantil, A Notícia, e nas revistas Manchete e Ele&Ela. Foi repórter, redator, editorialista e cronista. Editor do suplemento literário Ideias&Livros, do Jornal do Brasil. É colunista da página 2 da Folha de S.Paulo e crítico literário do caderno Ilustrada, do mesmo jornal. Autor do livro "Dicionário Amoroso do Rio de Janeiro” (Casarão do Verbo, 2015). Em 2022 organizou e prefaciou a coletânea de crônicas “A Fina Flor de Stanislaw Ponte Preta” (Companhia das Letras).
Rodrigo Casarin é jornalista, especialista em Jornalismo Literário e colunista de livros do UOL, onde edita a Página Cinco, mesmo nome de sua newsletter e do podcast sobre literatura que apresenta. Já colaborou com veículos como Valor Econômico, Carta Capital, Suplemento Pernambuco, Cândido e Aventuras na História. Desde 2018 integra o júri do Oceanos - Prêmio de Literatura em Língua Portuguesa. Em 2022 foi membro do Conselho Curador do Prêmio Jabuti, do qual foi jurado nos anos de 2019 e 2020. É autor de "A Biblioteca no Fim do Túnel: Um Leitor em Seu Tempo" (Arquipélago).
Rosiska Darcy de Oliveira é escritora, jornalista e professora universitária. Foi eleita em 2013 para a Academia Brasileira de Letras, onde ocupa a cadeira 10, fundada por Rui Barbosa. Jornalista, é editora da Revista Brasileira da ABL e diretora de Publicações da Casa. Foi colunista dos jornais O Globo e O Estado de São Paulo. É autora de 13 livros, dois escritos em francês publicados na Suíça e na França. Foi também traduzida nos Estados Unidos. Doutora pela Universidade de Genebra, onde lecionou por dez anos. Professora do doutorado de Letras da PUC-Rio. Presidiu o Conselho Nacional dos Direitos da Mulher e foi embaixadora do Brasil junto à Comissão Interamericana de Mulheres da OEA.
Alex Flemming é artista plástico, nascido em São Paulo em 1954, com residência em Berlim há mais de trinta anos. Participa ativamente no meio artístico desde a década de 1980, tendo já realizado exposições individuais de seu trabalho em São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Recife, Belo Horizonte, Porto Alegre, Berlim, Düsseldorf, Munique, Karlsruhe, Chicago, Lisboa, Porto, Roma, Genebra, Basel, Sydney, entre outras cidades. Teve duas retrospectivas, uma no Museu de Arte Contemporânea MAC/USP em São Paulo (2016), e outra no Palácio das Artes em Belo Horizonte (2017). Tem obras no acervo de inúmeros museus, no Brasil e no exterior. Realizou três obras públicas: a Estação Sumaré do Metrô de São Paulo, a fachada da Biblioteca Mário de Andrade, também em São Paulo, e a Estação da CPTM em Santo André, Estado de São Paulo.
Lidia Lisboa é artista; sua prática artística tem como eixo fundante a autobiografia e os atravessamentos cotidianos que são articulados atualmente, principalmente por meio do desenho, escultura, crochê e performance. Dentre suas principais exposições individuais, destacam-se as individuais: Fio: Mulher Esqueleto, Sesc Pompeia (2023), Acordelados, Galeria Millan, São Paulo (2022), e as coletivas: Um oceano para lavar as mãos, Sesc Quitandinha Petrópolis- RJ (2023) SP - Brasil (2022); Memórias do Afeto, Centro Cultural Santo Amaro, São Paulo, SP - Brasil (2021). Integrou mostras coletivas tais como: 37º Panorama da Arte Brasileira – Sob as cinzas, brasa, MAM, São Paulo, SP - Brasil (2022), Defeito de cor, Museu de Arte do Rio, Rio de Janeiro (2022), Carolina Maria de Jesus: um Brasil para os brasileiros, Instituto Moreira Salles, São Paulo, SP - Brasil (2021); Esperança, Museu de Arte Sacra, São Paulo, SP - Brasil (2021); Substância da terra: o sertão, Slag Gallery, New York, USA; e Museu Nacional da República, Brasília, DF, Brasil (2021), 12 Bienal do Mercosul - Femininos: visualidades, ações e afetos, Porto Alegre, RS - Brasil (2020).
Miguel Arcanjo é jornalista; CEO do Blog do Arcanjo, desde 2012, e do Prêmio Arcanjo, desde 2019. Mestre em Artes pela UNESP, pós-graduado em Cultura pela ECA-USP, bacharel em Comunicação pela UFMG e crítico da APCA, da qual foi vice-presidente. Coordena a Extensão Cultural da SP Escola de Teatro e faz o Arcanjo Pod. Está entre os melhores jornalistas culturais do Brasil pelo Prêmio Comunique-se. Passou por Globo, Record, Folha, Abril, UOL, HuffPost, Band, CBN e Gazeta. Integra os júris do Prêmio Arcanjo, APCA, Sesc Melhores Filmes, Prêmio Bibi Ferreira, Prêmio DID, Prêmio do Humor, Guia da Folha, Prêmio Canal Brasil, Prêmio Jabuti e Prêmio Parada SP. Ganhou os prêmios Nelson Rodrigues, ANCEC, Inspiração do Amanhã, África Brasil, Leda Maria Martins e medalha Mário de Andrade do Governo do Estado de São Paulo.
Dora Kramer é jornalista formada pela Faculdade de Comunicação Cásper Líbero, em São Paulo (SP), em 1977. Atualmente é colunista da Folha de São Paulo e comentarista das TVs e rádio Jovem Pan. Foi colunista política diária dos jornais Jornal do Brasil, O Estado de S. Paulo e O Dia do Rio de Janeiro. Foi colunista semanal da Revista Veja. Foi comentarista de política na rádio BandNews FM. É escritora, tendo publicado o livro “O resumo da história”. Junto com Pedro Collor, Dora Kramer foi coautora do livro “Passando a limpo - a trajetória de um farsante” da editora Record. Este livro foi um best-seller em 1993. Em 2010, lançou, pela editora Barcarolla, o seu terceiro livro, “O poder do avesso”. Escreveu a orelha do livro “Saga de Castelinho” de autoria de Carlos Marchi. Assinou também o prefácio do livro “O valor da vida – 10 anos da Agência AIDS” lançado por Roseli Tardelli na Festa Literária de Paraty, em julho de 2015.
João Luiz Sampaio é jornalista e crítico. Foi editor-assistente dos suplementos literários Cultura e Sabático e edita atualmente a edição impressa Caderno 2, do jornal O Estado de S. Paulo. Já realizou reportagens e coberturas em todo o Brasil, América Latina, Estados Unidos, Europa, Ásia e Oriente Médio. É autor de biografias do violoncelista Antonio Meneses, da pianista Guiomar Novaes e do compositor Claudio Santoro e, em 2024, lança biografia do compositor Antônio Carlos Gomes. Também atua como dramaturgo e é autor das peças “A Confissão” e “Tosca”, apresentadas no Festival Satyrianas, em São Paulo; e escreveu os libretos das óperas “Canções do Mendigo”, apresentada no Theatro São Pedro de São Paulo e na Sala do Conservatório do Theatro Municipal de São Paulo, e “Três Minutos de Sol”, estreada no Festival Amazonas de Ópera, ambas com música de Leonardo Martinelli. Atuou como orientador no Ateliê de Criação: Dramaturgia e Processos Criativos, do Palácio das Artes de Belo Horizonte, e é professor do Atelier de Criação do Theatro São Pedro.
Lygia Maria é jornalista paraense formada pela Universidade Federal do Pará, com pós-graduação em Jornalismo Cultural pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), mestrado em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e doutorado em Comunicação e Semiótica pela PUC-SP. Pesquisa história da imprensa, indústria cultural, teoria da notícia e linguagem jornalística. Já trabalhou na TV Cultura do Pará, na TV Cultura de São Paulo e, atualmente, é colunista da Folha de São Paulo.
Eliana Amaral é médica, professora-titular de Obstetrícia, coordenadora do Núcleo de Avaliação e Pesquisa para Educação na Saúde (NAPES) da Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Foi pró-reitora de Graduação da Unicamp (2017-21) e codiretora do Instituto Regional FAIMER-Brasil (2007-2017). É membro da Academia Paulista de Educação e da Câmara de Ensino Superior do Conselho Estadual de Educação de São Paulo, da qual é presidente. Atua como facilitadora internacional do FAIMER Institute - Philadelphia, EUA, e do Research Project Review Panel – RP2 da Organização Mundial da Saúde. É presidente do Global Advisory Committee do National Board of Medical Examiners - NBME, EUA. Foi membro fundadora do Comitê de Desenvolvimento Docente da Association for Medical Education in Europe – AMEE. Recebeu prêmios e condecorações pela sua contribuição na formação de profissionais da saúde e como especialista em Obstetrícia. Apreciadora de arte e cultura.
Luiz Fernando Cunha é assessor de Comunicação na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo – FAPESP - entre 1998 e 2018. Jornalista graduado na Faculdade de Comunicação Social Cásper Líbero em 1981. Atuou na divulgação de projetos de pesquisa apoiados pela Fapesp em diferentes áreas do conhecimento científico desenvolvidos no Brasil e participou da cobertura jornalística de reuniões sobre resultados da cooperação internacional de pesquisadores ligados a instituições acadêmicas brasileiras e internacionais sediadas nos Estados Unidos, Reino Unido, Canadá e Japão.
Marcello Nitz é engenheiro de alimentos pelo Instituto Mauá de Tecnologia - IMT (1995), mestre em Engenharia de Alimentos pela Unicamp (1999) e doutor em Engenharia Química pela Unicamp (2006). É professor universitário do IMT, onde também exerce a função de pró-reitor acadêmico, sendo responsável pela gestão dos cursos e da pesquisa. Marcello tem carreira docente consolidada em ensino, tendo coordenado cursos, lecionado e sido responsável por disciplinas da graduação e pós-graduação na área de Engenharia de Processos Químicos e de Alimentos. Pesquisador na área de sistemas particulados, com bom histórico de publicações e prestação de serviços técnicos e de consultoria. É membro do Comitê Executivo do Global Engineering Deans Council. Entusiasta da educação em engenharia, trabalha para promover práticas e currículos que preparem os profissionais com as competências e a consciência social necessárias para enfrentar os grandes desafios da humanidade.
Antonio Carlos de Moraes Sartini é formado em Direito pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e atua há 33 anos na área cultural como produtor, administrador, gestor público, curador e consultor. Já tendo produzido no Brasil grandes companhias de teatro e dança internacionais, como a Lyon Opera Ballet, a American Repertory Theater, o Teatro Nacional de Bucareste, a Compagnie Royal de Luxe e o grupo La Fura dels Baus, ocupou diversos cargos na Secretaria de Estado da Cultura Economia e Indústria Criativas de São Paulo, como diretor da Oficina Cultural de Sorocaba, diretor do Departamento de Formação Cultural, diretor da Oficina Cultural Oswald de Andrade e diretor do Departamento de Atividades Regionais da Cultura. Foi diretor dos Departamentos de Teatro e de Expansão Cultural da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Durante 10 anos foi diretor técnico do Museu da Língua Portuguesa. Curador da 22ª Bienal Internacional do Livro de São Paulo e por cinco anos membro da comissão curadora do Prêmio Jabuti de Literatura. Conselheiro da Fundação Calouste Gulbenkian de Lisboa por cinco anos. Fez parte do Conselho Curador do Prêmio São Paulo de Literatura e atuou como curador da 4ª Festa Literária Internacional de Maringá no Estado do Paraná. Durante dois anos atuou como curador do prêmio de poesia e contos da cidade de Registro. Foi consultor para a implantação do projeto O Mundo do Circo no Parque da Juventude em São Paulo e diretor da Fundação de Apoio ao Museu Paulista. Nos últimos anos tem participado de inúmeras comissões de seleção e avaliação de projetos culturais, como Proac Edital e Proac ICMS, Fomento ao Teatro e Fomento ao Circo para a Cidade de São Paulo e Editais da Lei Aldir Blanc nas cidades de São Paulo, Piracicaba, Registro e Iguape.
Guiomar Namo de Mello, pedagoga pela USP, mestre e doutora em Educação pela PUC-SP, fez estudos de pós-doutorado no Institute of Education da London University na Inglaterra. Foi secretária de Educação do Município de São Paulo, e deputada estadual constituinte em 1989. Especialista em Educação do Banco Mundial e do Banco Interamericanos de Desenvolvimento em Washington DC; diretora executiva da Fundação Victor Civita do Grupo Abril, publisher da revista ESCOLA. Membro do Conselho Estadual de Educação de São Paulo, do Conselho Municipal de Educação de São Paulo e da Academia Paulista de Educação. Autora, entre outros títulos, de “Cidadania e competividade: desafios educacionais do terceiro milênio”, que recebeu o Prêmio Jabuti na categoria de Ciências Humanas em 1994.
José Ernesto Bologna é bacharel, licenciado e pós-graduado em Psicologia e em Administração de Empresas, pela PUC-SP, Universidade Mackenzie-SP, Bowling Green State University, Ohio/USA, University of Kalamazoo, Michigan/USA. Fundador e principal titular da Ethos ShareWoods Desenvolvimento Humano e Organizacional, com sede em São Paulo. Consultor e conferencista nacional e internacional em Psicologia do Desenvolvimento aplicada à Administração e à Educação. Profissional comprometido com a construção da cultura transdisciplinar contemporânea, autor e coautor de diversos artigos, entrevistas, livros, vídeos e DVDs em Psicologia do Desenvolvimento aplicada à Educação e à Administração de Negócios e Instituições.
George “Benson” Acohamo é fundador CEO da BSN Creatives. Publicitário formado pela Universidade Federal do Rio de Janeiro, tem 25 anos de carreira na área de comunicação, sendo um dos pioneiros da Internet no Brasil. Sua carreira começou no Zip.Net e depois de passagens pela TV Globo, Africa, FBiz, DPZ e Loducca foi VP de Marketing da Paramaker, sociedade de Felipe Neto e da Maker Studios_MCN da Disney. Na sequência foi Head para Brasil e América Latina da ad2games, empresa de marketing especializada em games do grupo alemão HitFox.
Joaquim Falcão é membro da Academia Brasileira de Letras (ABL) e do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (IHGB). Conselheiro do Centro Brasileiro de Relações Internacionais (CEBRI). Doutor em Educação pela Université de Genève (1981), LL.M. pela Harvard Law School (1968), bacharel em Direito pela Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (1966). Fundador e ex-diretor da Escola de Direito do Rio de Janeiro da Fundação Getúlio Vargas (FGV Direito - Rio). Membro do Conselho Nacional de Justiça de 2005 a 2009. Professor de Direito Constitucional.
Uriã Fancelli é formado em Relação Internacionais pela Fundação Armando Alvares Penteado e possui mestrados em European Studies and Culture pelas Universidades de Groningen, Países Baixos, e Estrasburgo, França. Autor do livro “Populismo e Negacionismo”, prefaciado pelo Embaixador Rubens Ricupero, Uriã já trabalhou na Delegação da União Europeia no Brasil e comenta sobre política internacional em emissoras como Al Jazeera, Globonews e CNN Brasil.
Andrea Matarazzo foi vereador por São Paulo (2013-2016), secretário de Cultura (2010/2012), secretário de Coordenação das Subprefeituras de São Paulo (2007-2009), subprefeito da Sé (2005/2007) e secretário municipal de Serviços (2005/2006). Embaixador do Brasil na Itália (2001/2002), ministro-chefe da Secretaria de Comunicação de Governo da Presidência da República (1999/2001), secretário de Energia do Governo do Estado de São Paulo (1998), presidente da Companhia Energética de São Paulo – CESP (1995/1998), secretário de Política Industrial do Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo (1992/1993), assessor especial do ministro José Goldemberg no Ministério da Educação e Cultura (1991/1992). É presidente da Matarazzo Holding, vice-presidente da Associação Comercial de São Paulo, diretor da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo, membro do Conselho Superior de Estudos Nacionais e Político COSENP/FIESP, membro do Conselho Superior de Economia COSEC/FIESP. Conselheiro do Colégio Dante Alighieri, conselheiro da Associação Brasileira de Plásticos Abiplast e membro da Fundação Bienal de São Paulo.
Raul Juste Lores é jornalista e escritor, e tem o canal no YouTube Sao Paulo nas Alturas. Também apresenta uma coluna diária na rádio CBN. É autor do livro “São Paulo nas Alturas” (editora Três Estrelas), finalista do Prêmio Jabuti 2018. Uma nova edição sai ainda em 2023 pela Companhia das Letras. Foi correspondente em Pequim, Nova Iorque, Washington e Buenos Aires. Dirigiu a revista Veja São Paulo entre 2018 e 2021, e foi apresentador e editor-chefe do Jornal da Cultura, da TV Cultura, de São Paulo. Em 2012, foi bolsista da Eisenhower Fellowships, onde estudou urbanismo e inovação digital. Ganhou o prêmio da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA) na categoria “Difusão” em 2012.
Clayton Policarpo é doutorando e mestre em Tecnologias da Inteligência e Design Digital, PUC-SP, e especialista em Estéticas Tecnológicas pela mesma instituição. Desenvolve trabalhos como diretor de arte, designer e artista multimídia, participando de eventos e mostras nacionais e internacionais. É diretor do Centro de Referência em Educação Mario Covas, responsável por ações para a preservação e difusão da memória histórica e institucional da educação paulista. Entre os anos de 2019 e 2021, atuou como professor temporário na graduação em Artes Visuais da ECA-USP. É professor convidado da especialização em Cultura Material & Consumo: Perspectivas Semiopsicanalíticas, ECA-USP. Possui textos publicados em periódicos e livros voltados para comunicação digital, semiótica e arte contemporânea.
Oga Mendonça nasceu em São Paulo, é designer multimídia, videomaker e podcaster. Desenha desde criança e, aos 16 anos, teve sua primeira ilustração publicada na Carícia. Como designer e ilustrador já fez trabalhos para a Ed. Abril, Ed. Globo, Todavia, Companhia das Letras, Antofágica, Zahar, Carambaia, MTV, Sesc e Instituto Socioambiental, entre várias outras empresas. Dirigiu reportagens para o site da revista Época, documentários para a Red Bull (e roteiro), clipes para Rico Dalasam e o trailer da série “The Get Down”, da Netflix. Além disso, é host do podcast Que Que Tá Acontecendo, e um dos colaboradores do Braincast, podcast do B9.
Patricia Kiss é designer, fotógrafa, docente e pesquisadora em processos de criação no design e nas artes visuais ocupando o cargo de vice-presidente da Associação dos Pesquisadores em Crítica Genética. Possui doutorado em Artes Visuais pela Unicamp (2017), mestrado em Design pela Unesp (2013) e especialização em Fotografia pela UEL (2008). Graduou-se em Desenho Industrial pela Unesp (2003). Atualmente, leciona Fotografia e Representação Digital no Istituto Europeo di Design, coordena a graduação em Publicidade e Propaganda da PUC-SP atuando como docente no campo da criação gráfico-visual. Paralelamente, performa no campo do design editorial e desenvolve projetos gráficos e de comunicação digital para múltiplas plataformas. É editora na Métis Produção Editorial e na revista Manuscrítica, e autora nos livros "A escritura pela rasura: a Crítica Genética em busca de outros saberes” e “Comunicação em foco: conexões e fragmentações” volumes 1 e 2.
André Dahmer nasceu em 1974 em Botafogo, Rio de Janeiro. Artista plástico, poeta e quadrinista, criou as séries de quadrinhos “Malvados”, “Quadrinhos dos anos 10”, “Vida e obra de Terêncio Horto”, entre outras. Indicado ao Prêmio Oceanos 2021 com “Impressão Sua” (Cia das Letras), Dahmer recebeu um troféu Jabuti como finalista, em 2017. Publica tiras diárias nos jornais O Globo e Folha de São Paulo.
Eduardo Baptistão nasceu em São Paulo em 1966. Formou-se em Publicidade e Propaganda pela Cásper Líbero em 1988. Atua como ilustrador no mercado editorial desde 1985, quando publicou seu primeiro trabalho no jornal Folha de São Paulo. Já colaborou ou colabora com publicações como Veja, Carta Capital, Jornal da Tarde, Você S/A, Época Negócios, Imprensa, Vogue, Vip, Quem, Sexy, Playboy, Placar, entre outras. É ilustrador do jornal O Estado de S. Paulo desde 1991. Vencedor por cinco vezes do Troféu HQMix como melhor caricaturista brasileiro, conquistou outros importantes prêmios no Brasil (como o Salão Internacional de Humor de Piracicaba e o Salão Carioca de Humor, entre outros) e no exterior (World Press Cartoon, de Portugal, e Tehran International Cartoon Biennial, do Irã, onde também, posteriormente, atuou como jurado). Tem três livros autorais de caricaturas publicados: “A Book of Portraits – Selected Works of Eduardo Baptistao” (Hich, Irã, 2009), “Sketchbook Experience” (Reference Press, Portugal/Brasil, 2013), “The art of Baptistão – 30 years (Reference Press, Portugal/Brasil, 2015)”.
Lucia Mindlin Loeb (1973, São Paulo, SP) trabalha com fotografia desde 1991. Buscando um novo suporte para as imagens, começou a investigar e a experimentar a construção de uma série de livros objetos, que utilizam procedimentos tais como repetição de imagens, deslocamentos, sobreposições, cortes e furos, entre outros. Formou-se em Design Gráfico no Centro Universitário Belas Artes, São Paulo (2010). É mestra em poéticas visuais pela Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo, USP, sob orientação do professor Dr. Marco Buti (2014). É doutora em poéticas visuais pela Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo, USP, sob orientação do professor Dr. Claudio Mubarac (2019). Atua como designer gráfica, fotógrafa e artista visual.
Carlos Magno Bomfim nasceu em Cabuçu de Santo Amaro na Bahia. Bacharel em Ciências Econômicas e Administração de Empresas, viveu em Salvador até 1978 e, quando jovem, fixou residência em São Paulo. Ainda em Salvador, começou sua carreira profissional, inicialmente como vendedor e gerente de uma empresa do ramo de equipamentos gráficos e papéis industriais: começando aí sua paixão pelas artes gráficas. Já em São Paulo, foi coordenador editorial da Editora Raízes, pioneira na edição de livros de artes patrocinados. Foi publicitário por um longo período até que, em 2000, já como artista gráfico, criou a Via Impressa Edições de Arte, especializada em livros de artes, edições especiais, identidade visual, marcas e peças gráficas para corporações e instituições sociais. Atua, também, como consultor estratégico para planejamento e criação de produtos de comunicação, organização e detalhamento de projetos de lançamento de novos produtos, produção e coordenação gráfica.
Claudio Filus é formado em Desenho Industrial e Comunicação pela Faculdade de Artes plásticas da Fundação Armando Alvares Penteado - FAAP. Atua há 30 anos na área editorial como designer e produtor gráfico de livros, catálogos de arte, e na comunicação visual de exposições para museus, institutos culturais e galerias de arte. Entre seus principais trabalhos destacam-se: Auguste Rodin - A porta do Inferno - Pinacoteca de São Paulo; João Câmara - Trilogia - Pinacoteca de São Paulo/Instituto Takano; Henry Moore, Uma retrospectiva - Pinacoteca de São Paulo; Almeida Jr., Uma retrospectiva - Pinacoteca de São Paulo; Matisse - Hoje/Aujourdhui - Pinacoteca de São Paulo; Norberto Nicola - Trama Ativa - Pinacoteca de São Paulo/Imprensa Oficial; Para Nunca Esquecer - Negras Memórias, Memórias de Negros - Emanoel Araujo/MinC; Walter Firmo, Brasil, imagens da Terra e do Povo - Museu Afro-Brasil/Emanoel Araujo; Da Pedra, Da terra, Daqui - Museu de Arte Moderna de São Paulo – MAM; A Vastidão dos Mapas - Santander Cultural; SP Volpi - Pequenos formatos - Museu de Arte Moderna de São Paulo – MAM; Fernando Lemos - O Real como Enigma - Galeria Utópica; SP Tarsila, Estudos e anotações - FAMA Museu/Fábrica de Arte Marcos Amaro - Itu, SP
Silas Martí é jornalista e crítico de arte, mestre em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade de São Paulo com pós-graduação em História da Arte na Universidade dos Estudos de Gênova, na Itália, e especialização em Mercado de Arte Contemporânea, no Instituto Sotheby's, em Nova Iorque, vencedor da bolsa Knight-Wallace da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos. Está na Folha de S.Paulo desde 2007, onde foi repórter e crítico de arte e correspondente em Nova Iorque. Também já colaborou com publicações nacionais e estrangeiras, como Aperture, Arquitetura e Urbanismo, Artforum, The Art Newspaper, ArtReview, Bazaar Art, Dwell, Frieze, Harper's Bazaar, Surface, Vogue e Zum.
Ari Roitman é psicanalista, editor de livros e tradutor literário. Traduziu centenas de obras de autores como Mario Vargas Llosa (15 títulos), Julio Cortázar (9 títulos), Octavio Paz (3 títulos), Jacques Lacan, Edgar Morin, Albert Camus, Alain Badiou, Mario Benedetti, Adolfo Bioy Casares, Leonardo Padura, Pedro Juan Gutierrez, Alain Robbe-Grillet, Gonzalo Torrente Ballester, Roberto Bolaño, Manuel Vázquez Montalbán, Rosa Montero, Arturo Pérez-Reverte, Carlos Ruiz Zafón, Juan José Saer, Antonio Skármeta entre outros. Prêmio Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (2012) pela tradução de “Fonchito e a Lua”, de Vargas Llosa. Jurado do Prêmio Jabuti em 2017 e 2023.
Pedro Galé é professor de Estética no Departamento de Filosofia da Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Foi pesquisador convidado na Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP). Formado em Filosofia pela Universidade de São Paulo (USP) obteve na mesma instituição os títulos de mestre e doutor e sua tese de doutorado “Winckelmann: uma história da arte entre a norma e a forma” foi vencedora do prêmio Tese Destaque em Humanidades. Desde 2009 é editor executivo da Revista Discurso – órgão do departamento de Filosofia da USP. Tem diversos artigos publicados em livros e periódicos, é também autor do livro “Goethe: o olhar e o mundo das formas” (Edições 70). Traduziu em 2019, juntamente com outros dois colegas, os “Ensaios filosóficos” de Adam Smith.
Tiganá Santana é compositor, cantor, poeta, multiartista, tradutor, curador e pesquisador. Tiganá é professor de Artes da Universidade Federal da Bahia, no Instituto de Humanidades, Artes e Ciências Professor Milton Santos (IHAC). Graduou-se em Filosofia pela mesma universidade e doutorou-se em Letras (Estudos da Tradução) pela Universidade de São Paulo, onde é também professor da pós-graduação no Instituto de Estudos Brasileiros (IEB). Publicou o livro de poesia “O Oco-Transbordo” e foi o primeiro compositor brasileiro a apresentar, como compositor e intérprete, um álbum com canções em línguas africanas. Com tese de doutorado premiada como melhor tese na área de Letras pela Anpoll, em 2019, e tendo sido eleito pela revista musical inglesa Songlines um dos 10 músicos brasileiros fundamentais da atualidade, Tiganá possui vários álbuns, trabalhos artísticos e textos publicados, bem como uma reconhecida pesquisa, no Brasil, em torno de pensares africanos bantu.
Leandro Karnal é historiador de formação. Fez doutorado na Universidade de São Paulo e foi professor da Unicamp por 25 anos. Nos últimos anos, dedica-se à missão de ampliar o público com palestras, televisão, crônicas de jornal e redes sociais. Lançou mais de 20 livros como “O Dilema do Porco Espinho” (Planeta), “Pecar e Perdoar” (Harper Collins) e, pela Companhia das Letras: “Preconceito, uma História”. É membro da Academia Paulista de Letras e colunista fixo de jornais como O Estadão e Zero Hora.
Marcio Aquiles é escritor, crítico literário e teatral, autor de 14 livros, entre eles os romances “Artefato cognitivo nº 7√log5ie” (Prêmio Biblioteca Digital 2021) e “O amor e outras figuras de linguagem”; as obras de poesia “A cadeia quântica dos nefelibatas em contraponto ao labirinto semântico dos lotófagos do sul” e “O eclipse da melancolia”; e a antologia “O Esteticismo Niilista do Número Imaginário”. Como organizador, assina obras como Teatro de Grupo (Prêmio APCA 2021), Memórias do Cine Bijou e Teatro de grupo em tempos de ressignificação. Tem formação acadêmica multidisciplinar constituída na USP, Unicamp, UFSCar e Schiller-Universität. Trabalhou cinco anos como jornalista e crítico teatral da Folha de S.Paulo. Desde 2014 é coordenador de projetos internacionais na SP Escola de Teatro.
Sandra Espilotro é licenciada, bacharel, pós-graduada e mestre pela Universidade de São Paulo. É membro da Comissão de Seleção de EDITAIS PROAC (2020 a 2023), curadora e jurada do Prêmio São Paulo de Literatura (2014, 2015, 2017 e 2023), diretora editorial para o Mercado Exterior na Ediouro/Nova Fronteira (2011 a 2013). Editora-executiva, gerente editorial e diretora geral da Globo Livros (1989 a 2011). Ministra disciplinas em cursos de Formação de Editores, em MBA Book Publishing desde 2015, jurada do Prêmio Guaracuí de Melhor Conto - SP desde 2019, coordenadora de obras estrangeiras para o Selo Crítica (literário) da Editora Planeta desde 2018, jurada da Residência Literária para autores de Portugal da Flipoços & Camões Brasília Portugal (2022 e 2023). Orientadora de escrita e ghost writer para obras de ficção e não ficção. Tem atuação em entidades ligadas ao livro e/ou à língua portuguesa, diretora da UBE – União dos Escritores – desde 2017, membro da CPCLP – Comissão para Promoção de Conteúdo em Língua Portuguesa, da CBL desde 2016.
Ghisleine Trigo nasceu em Barra Bonita, no interior do Estado de São Paulo, em 18 de fevereiro de 1949. É graduada em Biologia e Pedagogia, com mestrado e doutorado em Saúde Pública pela Faculdade de Saúde Pública da USP. Foi professora de Biologia, diretora de escola e supervisora de ensino na rede pública estadual paulista, além de atuar também no Ensino Superior em diferentes Instituições. Atuou na coordenação e elaboração de materiais didáticos para o Ensino Fundamental e Ensino Médio da rede pública estadual de São Paulo, nas diferentes áreas curriculares. Integrou a equipe do Instituto de Desenvolvimento Educacional, Cultural e de Ação Comunitária, atuando na implantação, na coordenação e na avaliação de projetos sociais, tanto para organizações sem fins lucrativos quanto para a área de investimento social privado de empresas. Coordenou o processo de elaboração da última versão da Base Nacional Comum Curricular. É membro da Academia Paulista de Educação e, atualmente, preside a Câmara de Educação Básica do Conselho Estadual de Educação de São Paulo.
Jandaraci Araújo - de vendedora de salgados aos conselhos de administração - é conselheira Independente de Administração e Fiscal no Instituto Inhontim, Future Carbon, Kunumi S.A, Vale. É cofundadora do Conselheiras 101, programa que visa a inclusão de mulheres negras e indígenas em conselhos de administração. Com atuação no mercado financeiro e especialidade na área de sustentabilidade, foi subsecretária de Empreendedorismo Micro em Pequenas Empresas do Estado de São Paulo e diretora-executiva do Banco do Povo Paulista. Recebeu o Prêmio Destaque do Ano em 2022 pelo IBEF -SP (Instituto Brasileiro dos Executivos de Finanças) e recentemente foi reconhecida como Top Voice Linkedin na pauta de Equidade de Gênero e ESG. É professora de Finanças Corporativas e escritora, lançou 3 livros em coautoria – “Mulheres nos Conselhos”, “Mulheres nas Finanças”, “Mentores e suas Histórias”. Em 2021 recebeu o Prêmio Líderes do Brasil, pelo Lide Global. É TedSpeaker – sua palestra no TEDx SP já tem mais de 9 mil visualizações.
Katia Stocco Smole é diretora executiva do Instituto Reúna, conselheira do Conselho Estadual de Educação, ex-secretária nacional de Educação Básica do MEC. Doutora e mestre em Educação com área de concentração em Ensino de Ciência e Matemática pela FEUSP.
Florentina Souza é mestre e doutora em Literatura, professora titular de Literatura Brasileira da UFBA com pesquisas em literatura brasileira e afro-brasileira. Pesquisadora do CEAO-UFBA e coordenadora do projeto EtniCidades: história e memórias de afrodescendencia.
Irene Vida Gala é diplomata, com 39 anos de carreira, e atualmente ocupa o cargo de subchefe do Escritório de Representação do Itamaraty em São Paulo. Especializou-se nas relações do Brasil com países do continente africano e publicou um livro intitulado “Política Externa como Ação Afirmativa - Projeto e Ação do Governo Lula na África (2003-2006)”. Em 2018-2019, ministrou o curso de Estudos Regionais África na ESPM, onde criou o grupo de estudos sobre o continente. Tem feito palestras e escrito artigos em que aborda temas sobre África contemporânea, relações Brasil - África e sua relação com o racismo no Brasil. Serviu em postos no continente africano, bem como na Missão do Brasil na ONU, na Embaixada em Lisboa e no Consulado do Brasil em Roma, entre outros. Foi embaixadora do Brasil em Gana, entre 2011 e 2017. No ERESP, lançou o Projeto MONUEM - ERESP, com o propósito de levar simulações do Modelo ONU a alunos da escola pública de São Paulo. Desde janeiro de 2023, é presidente da Associação das Mulheres Diplomatas Brasileiras, com intensa atividade em prol da presença de mulheres na política e na diplomacia, em particular.
Justine Rabello é formada em Letras e Literatura Portuguesa e Espanhola pela Universidade de Oxford e mestre em Política e Economia da América Latina pela mesma universidade. Trabalhou por mais de 15 anos para o The Economist Group, onde foi editora-chefe para América Latina da Economist Intelligence Unit e diretora editorial para Américas. Nos últimos anos tem se dedicado à psicologia e educação infantil, tendo recentemente concluído um mestrado em Psicologia da Educação pelo Institute of Education da University College London (UCL).